"Giorgio... eu tive um sonho"
“Sonhei que eu era um anjo elegante no inferno...” Baleiro
Estamos no balé da moda. O balé é base para a dança. Um dos passos mais famosos no mundo da moda é italiano: Giorgio Armani. Em sua coleção de inverno apresentada há poucos dias, em Milão, ele mostrou que não está chato e monótono, como diziam no ano passado.
Seu set mostra que o frio não chama apenas o aconchego do pretinho básico. O inverno quer cores! E elas podem ter a companhia de tons escuros, como nessa peça da foto. Mas, o casaquinho apenas protege o corpo de quem sai de uma festa de arromba, arrasando com esse rosa neon-pink corajoso. A sandália roxa é tudo, não? Pena não poder postar mais fotos aqui!
Armani é médico e começou a trabalhar com moda apenas aos 30 anos, como vitrinista de loja. Fundou sua grife em 1975 e costumava ralar até 3 horas da manhã. Hoje administra 267 lojas em 35 países, sendo três lojas no Brasil, em Sampa.
Estamos no balé da moda. O balé é base para a dança. Um dos passos mais famosos no mundo da moda é italiano: Giorgio Armani. Em sua coleção de inverno apresentada há poucos dias, em Milão, ele mostrou que não está chato e monótono, como diziam no ano passado.
Seu set mostra que o frio não chama apenas o aconchego do pretinho básico. O inverno quer cores! E elas podem ter a companhia de tons escuros, como nessa peça da foto. Mas, o casaquinho apenas protege o corpo de quem sai de uma festa de arromba, arrasando com esse rosa neon-pink corajoso. A sandália roxa é tudo, não? Pena não poder postar mais fotos aqui!
Armani é médico e começou a trabalhar com moda apenas aos 30 anos, como vitrinista de loja. Fundou sua grife em 1975 e costumava ralar até 3 horas da manhã. Hoje administra 267 lojas em 35 países, sendo três lojas no Brasil, em Sampa.
“É importante não ser prisioneiro da moda, porque ela muda a cada temporada. Mas, é fundamental ter estilo e ser fiel a ele. É uma enorme prisão porque é divertido revirar tudo, mas, se agisse assim, estaria traindo minha cliente”, diz o discípulo de Cerruti, nas últimas férias no Brasil, em entrevista à Revista Época.
Ao relembrar os raros fracassos, Giorgio lamenta apenas não ter conseguido impedir a morte de seu companheiro de vida, Sergio Galeotti, vítima da Aids.
Mesmo antes de conhecer Galeotti, Armani participava de muitas campanhas para arrecadar fundos em favor da África, das vítimas da Aids, da tuberculose e da malária. Hoje, ao lado do amigo Bono Vox, as campanhas se intensificaram. Tudo de bom.
6 Comments:
Giorgioooo, quando um dia enfim findar esse outono eterno, quero que vc me aqueça com a sua coleção de inverno! Amei! Beijos!
Eu não gosto de usar terno. Odío. Mas se um dia você ganhar muitos dinheiros e quiser me dar um, que seja um Armani. Melhor se for desenhado especialmente pra mim.
Biêjo MiMóc
...gente, ele começou aos 30! Ainda dá tempo heim! Beijinhos.
Muito bem escrito, gostoso de ler. Parabéns!
essa música é ótima...
beijos, bonita
Vestir um modelo Armani, feminino ou masculino, virou privilégio, né? Ele é realmente um empreendedor fenomenal, começou do nada! E o melhor, continua na ativa, sem negociar sua marca com as grandes corporações que hoje dominam a indústria da moda e do luxo. Abraço.
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