Wednesday, April 19, 2006

"Eu só quero é ser feliz?"


Perceba como a indústria da imagem pode ser irônica e sarcástica, como a capa da nova edição da RG Vogue.

A revista, que ignora totalmente as iniciativas sociais contra a miséria, que não dá a mínima para o empenho da moda underground (que também vem da favela) usa um ex-favelado, ex-morador de rua como garoto propaganda.

Tudo bem... tudo que sempre foi tido como lixo, um dia pode se tornar luxo. Seu Jorge pode ser considerado atualmente um luxo da música nacional (afirmativa duvidosa, porém), mas não precisava aceitar tal exposição, não precisava ficar à mercê desse mundinho.

Roxo e preto celebram o amor de Manson e Dita


"We were neurophobic and perfect the day that we lost our souls machines that wished they were human If they cry they will rust And I was a hand grenade That never stopped exploding You were automatic and as hollow as the "o" in god". Manson in "Mechanical animals.


Anoitece nos subúrbios de Los Angeles, e tudo está silencioso. A paisagem estilo “Edward Mãos de Tesoura”, com ruas repletas de árvores frondosas, casas enfeitadas, igrejas e shoppings centers parece ser povoada por perfeitas famílias vivendo seus perfeitos sonhos americanos. É um cenário surreal para servir de lar ao anárquico ícone do rock Marilyn Manson.

Mas foi lá que ele escolheu morar. Naquela noite, exatamente à zero hora, ele se uniu, pelos laços do não sagrado matrimônio, a sua noiva, a arrebatadora vênus Dita Von Teese, a rainha do revival burlesco com seu estilo Vargas Girl.


Por conta do escaldante figurino do casamento, Dita com seu longo e glamuroso vestido roxo e Manson com terno de flanela estão se tornando presenças permanentes na primeira fila dos desfiles mais importantes da moda mundial e vêm servindo de inspiração.


“Gostamos de coisas um no outro que outras pessoas odiariam”, disse Manson.

Texto inspirado na matéria da Vogue de abril. Furo.

Calendário Pirelli completa 40 anos


Creado en 1964 por el fotógrafo de Los Beatles, Robert Freeman, ganó fama por difundir la imagen de mujeres famosas y bellas. Hoy es un icono de las artes visuales y un regalo que cualquier caballero desearía recibir en Navidad.

La mayoría de las imágenes de la edición del calendario Pirelli 2006 rememoran la sensualidad de los años 60, y han sido tomadas en la Costa Azul francesa, en el cabo de Antibes. Acompañando a Kate Moss y J-lo, están, entre otras la brasileña Giselle Bündchen y la rusa Natalia Vodianova. Em la película estás lá moñeca Karen Élson.

Mube completa 10 anos com mostra de gráficos de Jô Soares


É possível definir um homem como um saltador de muros? José Eugênio Soares tem sido há quase 50 anos um dos mais ativos – na cultura brasileira – nesse estranho e pouco confortável métier: o do profissional da “passagem”, que tenta se manter no misterioso, fino, raro e muitas vezes ilusório espaço que divide o popular e o elitista, a diversão e a reflexão, a respeitabilidade intelectual e a apreciação das massas.

Jô Soares pretende saltar os gêneros, é um artista do excesso e assim prepara novas intervenções: no próximo mês, realizará uma exposição no Museu Brasileiro de Escultura (o Mube, em São Paulo) na qual apresentará uma série de trabalhos, impressões em acrílico sobre tela nas quais mantém como referência afetiva a Pop Art; uma ligação que se expande, porque o que define como arte necessita, de maneira imperativa, do diálogo com o popular ou, em uma definição mais exata, com o público. Ao lado obra de Andy Warhol, 1980, "Diamond Dust Shoes". Texto inspirado na matéria da revista Cult.

Existe uma moda brasileira?


Existe uma moda brasileira ou a gente
acompanha a evolução da moda na Europa?

Segundo Cynthia Garcia (foto), historiadora, jornalista e colaboradora da Revista Vogue, “eu acho que nós temos uma história, mas eu acho que o grande ponto da nossa história de moda é a história da moda praia. É onde nós podemos dizer que traçamos alguma coisa dentro do cenário da moda internacional”.

“Nós somos um país que tem cultura, mas nós fomos habituados a crer que não. Estive recentemente em Madri e havia uma quantidade de camisetas verde amarela, tênis verde amarelo, em lugares super modernos. Determinadas coisas, quando você está dentro da sua própria sociedade, elas são meio folclorísticas, mas quando você vê com o olhar do estrangeiro, você olha aquilo como sendo uma coisa interessante, uma linguagem que você desconhece, numa nova materialização”.

“Moda faz parte da cultura e não é somente roupa. É design, arte, arquitetura, cor e decoração. Todos seguem suas tendências para se transformar em desejo de compra”.

“As faculdade de moda precisam diminuir a ênfase na profissão de estilista porque a moda precisa também de vários outras profissões, como as de jornalista, produtores, estoquistas”.

“Quem trabalha com moda é um constante apostador. Para poder fazer este trabalho de forma sólida, de uma forma que não seja leviana, ter conhecimento é fundamental. É preciso entender a história, tem que entender o ciclo; para poder ter uma percepção do que está acontecendo e poder apostar”. Trechos da longa entrevista de Cynthia ao site Santa Moda.

Estilista Luciana Andrade expõe trabalho em Santa Catarina


Fazendo uma leitura pessoal da favela e incorporando uma crítica social, a estilista Luciana Andrade elaborou uma instalação para uma disciplina do curso de Fashion Design do IED em São Paulo, onde estuda. O trabalho ganhou destaque entre os trabalhos e está exposto, a partir de hoje, no lounge do SC Mostra Moda para o Brasil.

O "Projeto Favela – Contos de Retalhos" se trata de uma casa montada com estrutura de araras unida pelo crochê e o tear manual, onde ela caracteriza o seu estilo delicado e artesanal. A execução do projeto teve a participação de Gil Satti, que assina também a produção do SC Mostra Moda. O SC Mostra Moda Jeans para o Brasil acontece até dia 25 de março na Santur em Balneário Camboriú.

Tuesday, April 11, 2006

Daspu, gloriosa!


“Augusta... graças a Deus, entre você e a Angélica... eu encontrei a Consolação! Que veio olhar por mim e me deu a mão...” Tom Zé

A Avenida Augusta, no centro de São Paulo recebeu nesta segunda, 10/4, o desfile da Daspu, marca criada por prostitutas cariocas inspirada no “glamour” da chave de cadeia Daslu.

O bafón já sacudiu os fashionistas do Rio e agora promete esquentar a paulistana com muita irreverência, performance e ferveção! Afinal, Daspu vai além da moda. Na ocasião rolou muito electrofunk, gargalhadas, batom vermelho e críticas sociais. No palco, Deize Tigrona arrasou o barraco!

As camisetas são divertidíssimas e estão à venda na Maison Z (al. Casa Branca, 851, tel. 0/XX/11/3062-3192). A grana é toda revertida para a ONG Davida. No Rio, você encontra Daspu na Carioca fica à r. Visconde de Pirajá, 315, em Ipanema, e no shopping da Gávea.

Barcelona vai sediar jogos GLS em 2008






Gente, Barcelona aderiu! O povo catalão quer recuperar o espírito de 92 com os jogos europeus para gays e lésbicas, em 2008. Tudo! Continua:

Tudo foi decidido num reunião em Budapeste, Hungria, na assembléia anual da Federação Européia de Esportes para Gays e Lésbicas. Foi unanimidade, 90% dos 105 clubes participantes escolheram “Barsa” como sede dos Eurogames '08, que reunirão pelo menos 5 mil participantes e atrairão mais de 30 mil visitantes.

Podem participar todas as pessoas que quiserem, ninguém será excluído porque não se pergunta a ninguém sua tendência sexual. Desde sua criação em 1992, esta será a primeira vez que esse evento se realiza em uma cidade do sul da Europa. Paris, Munique, Berlim e Amsterdã são alguns dos locais que já abrigaram os jogos.

A convocação se realizará de 24 a 27 de julho de 2008 e reunirá 24 modalidades esportivas. E é claro que o bafón é pacote completo para festas, boates, shows, grifes e lojas desfilarem à vontade. Já pensou se o local escolhido for o estádio do Barcelona (foto)?

Mexam-se!

Nuevo libro habla de la moda argentina


Un resumen minucioso y detallado sobre la vestimenta urbana argentina desde la época de la colonia hasta la actualidad. De eso trata “Historia de la Moda Argentina, del Miriñaque al Diseño de Autor”, el nuevo libro de Susana Saulquin, socióloga.

Con dos libros ya publicados, Saulquin asegura en su encuentro con Clarín Mujer.com, que le pareció interesante en su nueva obra "trazar el paralelo entre la historia del país y su representación en la estética, además de ejercitar la memoria como homenaje para contribuir a delinear la identidad argentina" .

- ¿Ves posible hablar de una identidad en la moda argentina como hay en la moda americana o la italiana? - Por una historia de grandes inmigraciones y autoritarismos políticos que dificultaban la libre expresión a los argentinos nos resultó muy díficil delinear nuestra identidad. Sin embargo, a partir de la gran crisis de 2001, se comenzó a reafirmar una identidad que se entiende con la diversidad. Nuestra identidad no está tan unida a una prenda o un diseño especial como pasa en México o en Perú, sino a una manera propia y sabia de unir las diferencias. Nuestro estilo es la diversidad, un gran cambio para un país que amaba el uniforme.

- ¿Que factores influyeron en nuestro país para que en los últimos años la moda se haya puesto tan de moda? - Hubo muchos factores. En primer lugar, una situación económica de necesidad de sustitución de importaciones: había que reemplazar lo importado que había arruinado a nuestra industria. Surgieron una cantidad de nuevos diseñadores que no habían tenido oportunidad de expresar lo que estudiaron en universidades de diseño y finalmente lo podían hacer. También fue clave la tendencia mundial al interés por la imagen de cada uno, que no sólo está representada en la ropa sino en todos los objetos que rodean a una persona y le permiten expresar su forma de ser.

- ¿Cuánto ha evolucionado la mujer argentina en el tema moda? ¿Se volvió más elegante o ahora respeta más su personalidad? - La elegancia tal cual se la pensaba y sentía en décadas pasadas no es un tema actual. La elegancia hoy es ser uno mismo y expresar la personalidad.

- ¿Quienes son a tu criterio los argentinos que estan haciendo una carrera for export?- Valeria Pesqueira, Cora Groppo, Vero Ivaldi, Martín Churba con su marca Tramando, María Vázquez, Kosiuko, Juana De Arco y Rapsodia están situandose muy bien en el extranjero.

- ¿Y qué te parecen las semanas de moda: podremos entrar en el calenderio internacional?- Es un trabajo arduo porque estamos muy lejos y cuesta acostumbrar a la prensa extranjera a viajar al Sur, más allá de Río de Janeiro. Sin embargo desde la décima edición Fashion Buenos Aires la prensa se interesó. Hubo notas muy importantes en la revista italiana Collezzioni, además de una nota estupenda dedicada a la moda argentina en la Vogue francesa de febrero. Y eso ya es un cambio.

Faísca sexy na Calvin, Kate Moss again.


Depois de ter a carreira alavancada pela Calvin Klein no início dos anos 90, Kate Moss volta a ser o rosto da linha de jeanswear da marca na próxima estação.

Fotografada pela dupla Mert Alas e Marcus Piggott, Kate aparecerá ao lado do modelo e ator Jamie Dornan, que estréia nos cinemas em "Marie Antoinette", de Sofia Coppola. Depois do episódio "you know what" a cada semana a modelo arremata novos e belos trabalhos.

Welcome, baby.

Monday, April 03, 2006

O poeta da moda brasileira



“baby i'm so alone...vamos pra babylon... vem ser feliz ao lado desse bon vivant. De tudo provar champanhe, caviar, scotch, escargot, rayban, bye bye miserê, kaya now to me o céu seja aqui.
Minha religião é o prazer...”

Pelo estilo delicado, cheio de referências à arte, às viagens, à história e aos movimentos sociais, Reinaldo Lourenço já foi chamado de “poeta” da moda brasileira. Em 1984, lançou a própria marca em São Paulo, desenvolvendo uma linha de roupas femininas requintadas e contemporâneas.

No início dos anos 80, quando ele foi trabalhar como assistente da estilista Glória Coelho ninguém poderia imaginar que estava se iniciando uma das mais badaladas uniões da moda brasileira. No sentido literal mesmo, já que ambos acabariam se casando.

Do ateliê da futura mulher, trabalhou como produtor da consultora de moda Costanza Pascolato. Na época, ela editava moda para revistas da editora Abril.Daí, foi estudar na França, em uma das escolas de estilismo mais importantes do mundo, o Studio Berçot. Lá teve a chance de aprender diretamente com a diretora Marie Ruckie. Seguia os passos de Glória Coelho, que dez anos antes havia estudado na mesma escola.

Atualmente, o estilista desfila duas coleções anuais no São Paulo Fashion Week. Recentemente, Lourenço diversificou suas criações, numa onda cada vez mais comum entre os estilistas famosos de assinarem linhas exclusivas em grandes indústrias.

Assim, desenvolveu uma coleção de camisetas para a Hering e lançou uma linha de jóias em parceria com a indústria Denoir. Criou anéis, colares e brincos feitos de ouro, diamante, ônix e madrepérola. As roupas do estilista podem ser encontradas em suas loja no bairro dos Jardins, em São Paulo, em mais de 120 multimarcas brasileiras e em butiques chiques dos Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália e Japão.

Texto elaborado a partir de informações encontradas no site UOL. Música acima, Baleiro.

Colcci neles!



A Colcci é um exemplo de como o empreendedorismo pode desenvolver o potencial de uma empresa transformando-a em um sucesso. Situada em Brusque, Santa Catarina, à princípio, em 1986, produzia peças em malha como moletons e camisetas. Eram peças simples e mais baratas que faziam com que a Colcci conquistasse boa aceitação no mercado.

Porém, os fatores externos de exigência de mercado foram se alterando e uma mudança drástica precisou ser realizada para que pudesse continuar competitiva e detentora de um espaço no mercado. Uma reestruturação total da empresa alterou desde o logotipo até mesmo o público a que se destina e os conceitos como marca.

A Colcci passou de uma marca de roupas básicas e confortáveis, como tantas outras no estado, para se tornar um desejo de consumo entre os jovens e adolescentes “descolados” de todo o país. Atualmente sua estilista é Lila Colzani.

A empresa investiu em design, informação e marketing direcionado e hoje se coloca ao lado de importantes marcas nacionais promovendo ações estratégicas importantes: inserção de campanhas publicitárias em canais de televisão com público segmentado, produção de roupas licenciadas pela Coca-Cola, desfiles em um evento nacional como Fashion Rio e a aquisição de marcas como Sommer, trazendo para dentro da empresa a criação e o desenvolvimento de produto de um nome considerado de vanguarda no cenário nacional.

A marca também aposta em desfiles estrelados que já contaram com celebridades como Paris Hilton, Liz Jagger e Gisele Bündchen, estrela de uma campanha internacional de inverno da marca, que já tem loja própria nos Estados Unidos e na Espanha e investe na ampliação de sua distribuição para mais 10 países da América Latina e Europa.


A Colcci é um exemplo de como a nova realidade obriga que as empresas avaliem o quanto de trabalho e de mudanças devem ser feitos, a partir de sua cultura, passando por estratégias, até a sistematização dos novos procedimentos, em função unicamente do atendimento à satisfação do mercado.

O importante a se pensar é que a abertura das empresas em relação às mudanças pode ser um salto a uma condição de atualidade, afinal o mercado não espera por ninguém.

Apenas uma mudança de visão, da cultura e da percepção de futuro é capaz de impulsionar a construção de novos paradigmas. Se adotarem uma postura empreendedora, investirem em design e informação de maneira estruturada estrategicamente podem vir a alcançar resultados surpreendentes e acompanhar dinâmica mundial, sem ficar para trás.


Texto feito com base no artigo "Empreendedorismo e a moda em Santa Catarina", da redatora de moda Karen Ricci. Foto de Gisele e modelos em desfile.

Como surgiu o peso da marca na moda


Texto elaborado com base no artigo da especialista em Moda pela Udesc, Graziela Morelli.

No passado o conceito de marca era entendido apenas como o símbolo usado para identificar um produto e diferenciá-lo dos concorrentes. Hoje, vemos que as marcas se transformaram na síntese dos elementos físicos, racionais, emocionais e estéticos do produto que ela representa. Na moda a marca, ou griffe, tem uma grande importância e, devido a atributos tangíveis e intangíveis, as pessoas adquirem peças por valores altos. Na história da moda, é possível e importante identificar quando a marca surgiu neste contexto.

A Alta Costura é considerada o berço da marca na moda porque foi a partir do nascimento dessa atividade que o nome, a assinatura do criador e a etiqueta, ganharam importância.

Foi no cenário do surgimento da Alta Costura, que a marca, no sentido moderno, começou a ganhar importância, junto com Charles-Frédéric Worth, que em 1857, funda sua casa de Costura, com seu próprio nome. Sob a iniciativa de Worth, a moda chega à era moderna e torna-se uma empresa de criação e espetáculo publicitário.

Até surgir Worth, a elite da sociedade aristocrática mandava fazer suas roupas em costureiras particulares ou alfaiates de senhoras, que eram mais executantes que criadoras e respeitavam as ordens de suas clientes, ditadas por um código social preciso.

O surgimento do primeiro costureiro, coincide com o nascimento da indústria em grande escala e a ascensão ao poder de uma nova classe dirigente: a alta burguesia, disposta a pagar qualquer preço para se fazer notar e renovar seus trajes freqüentemente.

A burguesia, difusora de uma lógica racional, que exalta a competência e a especialização das funções, engendra o surgimento do “ditador da elegância”. Worth, que se afirma como criador, propõe às suas clientes, modelos confeccionados sob medida.
Surge assim um relacionamento que já não é de executante e senhor, mas de criador e cliente, e isto permite às linhas da moda se tornarem bem mais rigorosas e evoluírem com rapidez, ao ritmo das mudanças de estação.
Além da proposta de democratização, a Alta Costura fornece uma moda centralizada, mas ao mesmo tempo internacional, tornando o criador uma celebridade e fazendo desaparecer a grande quantidade de trajes regionais e atenuando as diferenças de classe no vestuário. As mulheres do mundo passam a seguir a mesma moda, lançada em Paris.
A partir do início do século XX, com Chanel e Poiret acontece uma revolução na maneira de vestir, onde “o chique é não parecer rico”. A grande diferença se dá através da marca da roupa, da assinatura da griffe, já que a produção em massa, imita as roupas dos grandes criadores. Este novo sistema foi acompanhado por uma grande promoção social, que não só permitiu ao grande costureiro reforçar sua imagem, mas adquirir um renome internacional.
Foto de Patrick Demarchelier para o catálogo da BCBG.

É ouro de vulcão



Pára tudo!

Pausa para os looks "dourados-pastel-blasé" da estilista Phoebe Philo, da chiquérrima coleção verão 2006, da Chloé, de Paris. De Paris para o mundo porque essa peça cai muito bem para o nosso inverno tropical. Bingo!